CINEMA

Entre o real e o ficcional, a presença de Raíssa Vitral no cinema transita por registros documentais e narrativas experimentais que atravessam sua trajetória artística e política. Sua vivência como performer, sua pesquisa sobre o corpo e sua atuação em coletivos autônomos resultaram em filmes que a retratam, seja como personagem central, seja como parte de um universo expandido de resistência e criação.

De participações em produções que investigam sua arte e ativismo até um documentário-ficção dirigido por Bruna Provazi, sua presença no audiovisual se desdobra como extensão da performance: um corpo que se reinventa, que ocupa e que questiona. O cinema se torna, assim, mais um espaço para materializar sua poética e sua luta.

De participações em produções que investigam sua arte e ativismo até um documentário-ficção dirigido por Bruna Provazi, sua presença no audiovisual se desdobra como extensão da performance: um corpo que se reinventa, que ocupa e que questiona. O cinema se torna, assim, mais um espaço para materializar sua poética e sua luta.